Nas redondezas daquela humanidade, ela estava correndo maratonas todos os dias da semana antes de ficar grávida, e do esposo atual marido. Ela era a Poliana e ele Cristiano e eram apaixonado um pelo outro e eram felizes. E tivera ela um menino e uma menina chamados de Joaquim e Perpétua. E os quatro foram muito felizes. Poliana era agricultora e Cristiano engenheiro agrônomo e viviam numa fazenda de trinta hectares em paz. E criavam gado leiteiro e cultivavam milho, café e maracujá. Eles vendiam o excedente a preço de custo e ia para lá pessoas visitarem as plantações orgânicas. E era apaixonado Cristiano pela linda esposa e ela Poliana o amava muito. Com singeleza de que corremos com a plantação de diversos tipos ela plantava todo o mês e colhia frutos rendosos depois. Cristiano se acidentou com um cavalo da fazenda e ficou paraplégico e viveu a vida numa cadeira de rodas com motor. Poliana mesmo assim não deixou de amá-lo e os filhos colaboravam no trato com as plantações e animais. Hoje ele continua deficiente físico e escreve poesias de autoajuda e é da paz de amar e se perdoar. O corpo dele sofria dores sinceras e se julga amar com amor e carinho. Cristiano era simples e modesto e estudou psicologia para ajudar deficientes físicos e mentais que precisassem de ajuda. E Poliana dava um beijo longo todos os dias na boca do marido por vários minutos antes de ir-se trabalhar. Com sincera verdade ele chorava escondido para se mostrar forte perante os outros familiares. De simplicidade harmoniosa o amor pela mulher era bom e infinito. Poliana montou com o marido uma associação de amparo aos deficientes daquela cidade. Cristiano foi até mestre em psicologia e era feliz mesmo em doença física. Muitas vezes sofria de assaduras nas partes íntimas e ficaram diabete e hipertensão em seu corpo. Estava meio obeso e nutria amar os três mesmo em sacrifício de seu corpo doente. E Cristiano era amado por tudo e todos. Tinha milhares de amigos nas redes sociais. E era feliz com o amor da esposa dileta, querida e amiga. Os filhos rezavam com o pai deles o pai-nosso, ave-maria, o credo e a salve-rainha todos os dias em sua cabeça. E Cristiano era apaixonado por coleções de almanaques e fazia com todas as competições de excelentes divertimentos como apostar corridas com os filhos em sua cadeira de rodas. E com sessenta e seis anos Cristiano foi até o quarto deles dois e deu um beijo na face da esposa. No mesmo momento ela entrou no banheiro e escorregou no lugar e veio a falecer. Agora ele teria um grande desafio: viver sem a esposa amada. E com oitenta e oito ele foi morar no céu com a esposa que de braços abertos a esperava doce e contente no paraíso. Os filhos enterraram o pai junto à mãe e viveram de cuidar dos negócios da família até o fim. Quero te amar era a frase que mais ajudava a eles a viverem uma vida em paz e certa. E com singela doce alegria o amor deles era nutrido pela fé e caridade. Como o mundo é tão curto mais estamos longe conquistar.