O coração de paz
O coração de que somos fé,
De mesmo o corpo aventura,
De ares mais velados de até,
Mesmo o sentido da tua cura.
Curado de todas as mazelas,
Coração de que essas estimas,
De amar sempre as belas,
De lindas e findas rimas primas.
O coração pede cura sensata,
De cada mesmo que momento,
De cada palavra já grata.
Com o amor de quem enfrenta,
De curar como fosse vento,
E de curar a dor barlavento.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/05/2020
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