De cada amor, ventura.
Correndo pela tua alvura,
Somamos como fervura,
De um amor em clausura,
O discernir dessa loucura.
De cada amor um jovem,
E alegre se faz na ordem,
E se seguir como alento,
De corizas e seu vento.
O pedido de um ser humano,
Como clausura de que emano,
De suprimir coisas bonitas.
Corredores de umas lindas,
De simples sermos corretos,
E felizes como filhos diletos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/05/2020
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