Como ela sente ser
Princesa dos olhos feminis. Chaga do amor venturoso. Odalisca da verdade singular, mulher mais formosa do que nunca, esbelta vontade de Deus no coração assim era e é Joanina mulher de vinte e dois anos hoje. Decidira se casar com João homem bom e honesto de caráter inenarrável e semente ímpar. E todos os dias eles rezavam para ela engravidar dele e conheceu a luz e deu o nome de benjamim para o filho. E conheceu o filho a irmãzinha nascida dois anos depois do irmão. E foram felizes os quatro e mudaram para o interior de São Paulo para morarem num sítio numa chácara. E lá tinham cavalos, galinhas, gatos, coelhos, aves, tartarugas e até cães para cuidarem da propriedade e tinham uma horta de dois hectares com tomate, feijão, pés de café, arroz e também maracujá. João trabalhava numa construtora perto de casa e foi nomeado presidente da empresa para um melhor lugar por isso então mudara para a chácara. A esposa era enfermeira e trabalhava no hospital da cidade interiorana. E todos os finais de semana eles visitavam os parentes na capital com ovos e pés de café para os familiares e fazia-se festa. Eles tomavam bebidas relaxantes e descansavam vendo futebol na televisão dos parentes. E antes das seis iam embora para a o sítio demorando quatro horas de carro para se chegar a casa. E voltavam à rotina a segunda e João gostava de ouvir músicas sertanejas e samba quando saía de carro. Joanina era musicista também. Nas horas de fola tocava violão ao bom marido e eles se beijavam eternamente em doces solilóquios e de que o beijo era bom, mas a atitude e de ser séria era melhor. Ainda os filhos começaram a trabalhar no serviço do pai e a mãe era supercarrega. De cada momento de que somos como versos amados Joanina e João amavam os filhos Jonas e Geninho e eram a paz do lar e o amor de casa. E idade de dezoito anos os dois entravam para a faculdade e foram-se felizes e contentos. E de idade de cinquenta anos João se aposentou e viveu de rendas próprias e a mulher foi recolocada a função de diretora do hospital o mundo ia bem e melhor assim. E de cada paixão de um ser que ama a vida se torna dicotômica e avassaladora em crer e sentir. E decidido de comprar deu de presente aos dois filhos um sitio igual ao dele o João. E como sinergia sincera de que somos como versos nas mãos do Criador o oleiro divino de se anestesiar se mostra trivial e seguro de si. Com a cada, momento de que preponderamos mais certar e de que errar o maior amor se torna polivalente e sincero. Com o doce de um beijo Joanina se despediu do marido com cem anos e ele adoeceu e morreu com cem e um. e com sinérgico momento de que aldrava do coração e cativar cada hora de paz e silenciosos versos. E Jonas e Geninho foram e são fieis até hoje aos dois pais. E de cada momento de que somos como feitos e amor o singularíssimo de vertentes ser irradia o semblante de cada amar. E como o corpo a áurea sintonia de cada ser humano como único e devoto de um Deus Amor Sempre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/05/2020
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