Como o som de que tudo mostra,
E de coração de surgir corações,
O amido de uma comida em gerações,
E centrá-la de vozes de que se gera.

O amor mais amor de jusantes,
De latentes alegrias de correntes, iam,
E como somamos como te guiam,
E fazer ser mexes e se gentes.

O amor maior de um ser pressente,
De um som que flui e repelente,
Ametista de vozes corrediças.

De amores que avançam viças,
O corpo de índole boa e má,
E retesa o amor de lá até fá.