Cada vontade dela a doce mulher que era. E tinha um amor que derivava de sua juventude e de que dedicara cinco anos a conquista-lo. E ela se chamava Clemência e ele Doffinger e estavam casados há cinco anos também. E ela tinha trinta e ele trinta e dois. E tiveram três meninos e uma menina. Clemência era devota de Nossa Senhora e ele também. E iam às missas todos os domingos e davam o dizimo da igreja todos os meses mesmo quando recebiam salários descontados de um ou outro mês. E o serviço dela era ser faxineira e ele porteiro. E juntaram suas economias e pagaram o próprio apartamento e as faculdades dos três filhos e filha. E a menina fez advocacia, os três fizeram cada geografia, português e clinico geral nessa ordem cada um dos três. De que começamos certo o amor dele seis era amorosidade de criatividade sincera e grata. E Clemência aposentada com trinta e sete anos de faxina continuava a trabalhar e recebia pelo aposentar e mais o trabalho adjunto. E o marido não se aposentara estava já com quarenta e nove anos de serviço e aposentou-se por insistência da mulher e doce entender. Nas horas vagas ela escrevia um diário que virou livro e chamou-se: o diário de uma faxineira, como vencer os preconceitos de uma sociedade machista. E foi-se sucesso de vendas. Com um ano de publicado ela atingiu setecentas e cinco mil cópias vendidas. E deram autógrafos e era somente felicidade. O sonho dela era ser somente amada. E conseguiu da parte do marido e de seus leitores e o público ser feliz e queria viver muito mais para publicar mais e mais livros. Doffinger era um porteiro de paz de que cantava em casa nas horas de folga e a mulher pagou a ele a publicação de um disco um CD. E não foi sucesso e foi, quando saiu o CD ele conseguiu trinta e sete mil exemplares e para tristeza ele teve um problema no coração. E foi internado por dois meses e saiu feliz do hospital. E para alegrar ele viu que seu disco estava no topo das pirâmides das mais tocadas de sete rádios FM e três AM. E chegou a setenta e um mil compradores deste sucesso. E começou a fazer shows no barzinho perto e sua casa esse aposentou da portaria. Dedicaria à vida restante ao trabalho de músico iniciante, mas com grande talento musical. E com sinergia sensacional de que somos versos amados de Deus e o sempre amarem deles seis era ser inventivo e mui querido. E os filhos foram sucessos de arrecadar muitas cestas básicas para a paróquia e os pais Clemência e Doffinger eram alegrias, de cada uma das casas em que moraram depois do sucesso do pai e da mãe. E com alta idade foram embora desta vida e semearam fazendo e padecendo nos amores de Deus e conquistaram o baluarte de cada vertera e certeza social. e com amor de que somos o que pensamos jamais esqueceremos em todas as vontades. E de cada semente plantada se insere no amor pacifico. De que o sincero de que somamos para não diminuirmos somos toda a fé. E cada voz que adentra o amor ser.