Olhadelas de cada ente lindam,
Lindo correr com que clama,
De coragem e de que firam,
E fazer a maior de que ama.

Como ao amor se prossegue,
E alimenta vozes quentes,
E não mais pecado se pegue,
E dores de versos qual entes.

Refrão
O crescer de suas vozes entes,
Mesmo o coração de ourives,
E simples amor de se entres,
Assim o medo de ser vive.

O coração de que montanhas,
Fazer-se de versos alados,
E sermos companheiros ganhas,
De sentir o verso de amados.

Com o amor de pazes sedimenta,
De latente amor de nossas fases,
Sente o amor e que alimenta,
De correr com doces crases.

Refrão
O crescer de suas vozes entes,
Mesmo o coração de ourives,
E simples amor de se entres,
Assim o medo de ser vive.

No corpo de um ser se bom,
Alegre o corrente de paz,
Mesmo ouvindo bom som,
E simples correr como traz.

O soneto é mais maravilhoso,
De coragem de se pressuposto,
E ser da terra mais inda amorosa,
A folha de paz limpa seu rosto.

Refrão
O crescer de suas vozes entes,
Mesmo o coração de ourives,
E simples amor de se entres,
Assim o medo de ser vive.