O lírio do olho dela
Com sessenta dias de internação Selena foi diagnosticada com um glaucoma severo e que deixou ela cega das duas vistas, e chorou muito tempo esse problema. E foi para casa e ficou seu pai e sua mãe cuidando dela em casa. Ambos os pais eram aposentados e tinham uma vida até que financeiramente boa, mas faziam contenção de gastos. E ela foi aposentada por causa da perda visual total de seus olhos. E tinha somente trinta anos quando ficou cega. E matriculou-se em um curso universitário de análise de sistemas e tinha um tradutor de braile ao lado dela o tempo todo. E formou-se em três anos e meio e foi ela a alegria dos colegas e pais. E conheceu um amigo chamado Gustavo e se enamorou dele e os dois iniciaram-se a namorar. E casaram-se depois e mais três anos adiante e tiveram dois filhos dois meninos. Chamado Gerúndio e Náilon os dois filhos deste casal. Graças a Deus os meninos não herdaram a cegueira da mãe e foram alegrias sucintas e reais. Gustavo virou professor e análise e ela também. E os dois filhos viraram programadores e decidiram criarem programas de computador voltados para deficientes visuais principalmente elogiados pela mãe. E cada momento de que somos necessitados dos outros nossas almas se enternecem em Jesus. Motivos após motivos eles quatro sempre tomaram medidas para que mais deficientes fossem adaptados para cursarem escolas, faculdades e tivessem mais acessos a todos os serviços sociais da sociedade. Com quarenta e dois anos ela ganhou o Nobel de informática colocado na humanidade de ser desenvolvido um aparelho de computação que falava em uma tela de um programa cada fala escrevendo no computador somente com o não a fala projetada. E a voz seria não robótica mais humanizada com cada voz de cada paciente. e somente gesticulando a face mesmo cego diria o que a pessoa estivesse dizendo e pensando somente por mexer os lábios. E Selena agora era a paciente número um dos filhos e de decidir sempre o correto. E cada momento de cada ser humano amado por Deus o semblante de cada momento é secular. E Gustavo acompanhou a esposa em todas as palestras dela e os filhos eram seus pupilos sensatos e seriais. Com cada vontade de se amar e se achar sensata e amada o amor deles quatro era infinitesimal e social e imaginário. E de mentes sensatas de que somos como pombinhas que voam ao horizonte o amor os quatro eram puros. Chamava-se o lírio do olho dela a paixão de pai e mãe em homenagem aos filhos que construíram dois olhos eletrônicos que devolveram à visão a mãe e dera felicidade a muitos e muitos pacientes com deficiência visual. E viveu até os noventa e nove ela, noventa e oito ele, e noventa e sete um filho e, noventa, o outro filho. Em verdade se diga. O amor dela era falar e ser o bem mesmo na dificuldade de enxergar quando se era cega agora via os vislumbres e de cada caráter distinto e bom. E viveu o que Deus quis, e pazes singulares nos aceite e enche de amor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/05/2020
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