O soneto versátil
O dedilhar de um ponto cego,
O soneto vai-se longe devagar,
Cada hora sabe seu lugar,
De um coração pregado prego.
O soneto e este mais utilidade,
Cheguemos ao seu ser continente,
O soneto de fazer ser uma semente,
De cálida voz e ser como a humanidade.
O soneto de fases como comunitárias,
De essência de seus seres odores,
E calmar sinuosas vozes em calores.
De calmaria de somarmos sérias,
E discernindo de suas amanteigadas,
Sempre simples de suas amargadas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2020
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