O sonho dela
Ainda estava ela a doce Aurora correndo para pegar o ônibus. E atrasou para chegar à faculdade naquela segunda e outono. E conseguiu chegar à aula trinta minutos atrasada e quase perdeu a prova de semestre. Fazia a faculdade de economia. Queria ser a primeira da classe e conseguiu do segundo semestre até o último o oitavo se destacou ela na turma que se formou em 2018. E achou um estágio numa empresa multinacional e foi efetivada em 2019. E virou chefe do setor de alimentícios e economia aplicada a realidade de sustentabilidade laboral da empresa. Conseguiu três promoções em dois anos e chegou ao cargo de CEO da empresa e era somente ela a brilhar no ramo dos negócios. E colocou para ajudar ela o namorado de faculdade o bom Álvaro. Decidiram somente se casar quando eles dois tivessem bem remunerados e discernidos com sucesso onde trabalhavam. E casaram-se em 2025 e decidiram ter dois filhos tudo já preparado. Seria um menino e uma menina. E a sorte estava do lado deles. Foi nascer mesmo um rapaz e uma moça. E tiveram o nome de Avence e Calamina seus dois filhos doces e diletos. Ele completou três em 2027 e ela dois em 2028. E os pais eram o orgulho dos pais. Aurora e Álvaro eram felicidades sem fim e decidiram comprar uma casa na praia para irem lá passarem as festividades. E somente os quatro amores de um bom amor se nutriam eles quatro. E Avence dava a mãe poesias e ao pai também. E Calamina dava desenhos de paisagens ao pai, e a mãe também. De cada momento de se inventar novas brincadeiras o amor dos quatro eram felicidades sem fim. O sonho dela Calamina era ser professora de inglês e de Avence professor de matemática para ajudar a mãe em economia. Com cada vez que eles estudavam saíam se almas genitoras de fé e concreta seriedade. De cada semblante de que eles quatro venceram e ambos os pais envelheceram em santidade e hombridade de metáforas aquiescentes e de amares sempre o Bom Criador. E ela morreu aos noventa e nove e ele noventa e oito nessa ordem. Já Avence foi ao céu com oitenta e cinco e Calamina partiu aos noventa e dois. O que mais apaixona nesta família é como se usa a misericórdia de Deus dentro de nós próprios fieis que também somos pecadores, mas o tempo inteiro nos arrependemos e pedimos ao Bom Deus o seu perdão que é sem igual. Somos como páginas de um livro chamuscado, mas Deus repara todos nossos defeitos e nos dá sua bênção divina única e paterna. De cada vontade de que possuímos em vertentes de fé irizadas no amor infinitesimal. De um poente sincero de que somos como versos salutares em cada um dos nossos lugares o amor divino é sempre um amor também paternal. O poente de um sol começa no início do começo e somos como antagonistas e protagonistas de nossas próprias vidas humanas, pecadoras com amor e perdão dentro de cada coração. E oremos como esse casal fiel e temente ao Senhor Criador.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/05/2020
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