No corpo do amor
O universo de um medo planetário,
A endocrinologia deste versado,
E fazer daqui o amor já revelado,
E fazer o amor ser mais sério.
No corpo e de fases que correm,
De cada momento de querer,
Mesmo som que se faz e fazem,
Indo subterfugio de se ceder.
Ao mar do maior dos amores,
Ela a vida se retumba dores,
E somos como ventos sozinhos.
Ombros meigos de seus carinhos,
E assim o medo de que voltas,
De amores de suas vãs respostas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/05/2020
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