Quando sentimos suas veredas,
E animar como quem se sentes,
E lidarmos como vestes quedas,
De um somar de seus amores.

O corpo dela me faz anestesiar,
E mesmo o poente e se cresce,
Mais ainda quem a ver e se criar,
Os amores detiverem quem apetece.

Refrão
Com o medo felicidade se vem,
Mesmo o sereno amo que quer,
Horas de pazes que se também,
E mais amor de que se faz vier.

O sucesso de que nós fazermos,
De um amor de seus apriscos,
O amor de que fazes mariscos,
E de mostrares que sois menos.

O medo de te perder a outro,
Mesmo índole de que fazes,
Mexe comigo e como besouro,
E inda simples vozes pazes.

Refrão
Com o medo felicidade se vem,
Mesmo o sereno amo que quer,
Horas de pazes que se também,
E mais amor de que se faz vier.

O corpo de uma noção tiver,
Mesmo se sentidos de fazer,
Derivadas suas fazes quiser,
E o som do amor se sobreviver.

O corpo de que somarmos vozes,
De eleger com os maiores versos,
Onde o amor maior vence, fases.
Mesmo o som de viveres. Vistos.

Refrão
Com o medo felicidade se vem,
Mesmo o sereno amo que quer,
Horas de pazes que se também,
E mais amor de que se faz vier.