O amor libertador
Ela ia indo livre, bela e solta. E tinha como símbolo ser feliz e amorosa. E de que completou vinte anos em 2035 e era linda em seu horizonte e não se casara até então. E não precisamos falar o nome dela apenas saber sua história o mais importante. E de que tinha um quociente de inteligência maior de 160 pontos era ela. E tinha muita vontade de ser psicóloga de uma grande vontade laboral era ela. E entrou para a faculdade em 2037 e se formou em 2042 com mais de vinte anos e menos de trinta. E sofrera uma paixão por um homem chamado Jonatas, mas foi um relapso momento refletido. E os dois namoraram mais terminaram em 2043, pois ela queria filhos e ele não. E ela foi-se feliz sozinha então. Com o sentimento de que seria feliz com um homem começou a namorar virtualmente. E chamava-se Arnaldo Filadélfia o novo namorado com um ano ama de vida que ela. E namoravam todos os dias na internet e ela quis conhecer ele pessoalmente. E chegou o dia do encontro e foi-se felicidade após felicidade, ele era o que ela desejara. E Arnaldo a pediu em casamento depois de dois anos de namoro virtual. E casaram-se em 2049 e tiveram dois filhos, Germânio e Felícia. E as crianças tinham o QI da mãe e o amor e beleza do pai. De cada momento que dedicavam à certeza e serem felizes, o amor perdurava nos quatro. Em 2099 ela morreu a doce mulher e o marido chorou muito a morte dela. E Germânio e Felícia se formaram ambos na faculdade de economia e doutoraram-se assim por também. E de cada movimento de amor se faz amor. E ela viveu uma vida linda e benfazeja e de caráter bom e retinto. E Arnaldo viveu até 2102 e foi-se ao céu também. E os filhos foram até 2034 e 2035 o Germânio e Felícia. E deixou-a de testamento a coleção pessoal de livros dela mais um milhão e setecentos mil de poupança na data em que morreu. Com o discernir de vontade de ela a amar sempre se vigorava crer e entender. E ela foi professora também mais preferia nas horas de folga e ler e escrever por ademais. Dava dizimo na igreja que frequentava e de vontade dela era seguir os passos de Jesus. Cada dia ela amava o marido mais e mais e os dois lindos filhos também. E Germânio dera um presente à mãe: uma casa no interior de Minas Gerais e Felícia dera a mãe uma coleção cara de livros de psicologia e ela amou. Já o pai Germânio dera um carro novíssimo a ele e Felícia dera a ele um conjunto para churrasco. E concomitantes serenos voltares de cada poente se faz presentes sermos conivente como o bem e para o bem jamais sem ele. Com mais de oitenta anos ela pediu somente algo: que a família fosse unida mesmo que ela partisse e isto ocorreu. E ela morreu em 2099 e foi-se feliz ao céu e chamava a entente de que tudo se move para o bem basta se quiser. E com sentimento de que fazemos o que a mente pede é ser semblante. E de consciente sincero de que fazemos parte o mundo se torna melhor e um coração poente melhor ser. E de que somos versos de paz e não de guerras. Assim o medo passa.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/05/2020
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