Ela é especial
Ela se chama Eudora, e era deficiente em mental. E diagnosticou-a com esquizofrenia aos quinze anos em anos passados. E os pais cuidavam dela com esmero carinho. Ela era capricorniana de fazes de surtos e delírios e alucinações auditivas e visuais. E não namorara jamais. Ela tinha delírios persecutórios a cada duas semanas e precisaram ser internadas dezessete vezes até os dias atuais. E tomava Clozapina e Risperidona três vezes ao dia. E foi-se feliz e uma vida particular e foi aposentada por invalidez e viveu com o pai por muitos anos decorrentes e a mãe também mesmo os dois sendo divorciados. O pai Juvenal levava a filha Eudora para os médicos e conseguir pegar seus remédios em um posto de saúde de alto custo medicamentoso. E a mãe a acompanhava no psicólogo todas as terças feiras e era feliz com a filha muito amada. E o psicólogo se chamava Alberto um homem de cinquenta anos atuais e tinha filhos da idade de sua paciente. E Eudora começou a voltar a estudar em uma faculdade. Alberto a aconselhou a trabalhar e conseguiu como estagiária em uma clinica dentária e estudou administração graças ao bom psicólogo. E ele foi à formatura dela em quatro anos dedicando a sua paciente seus elogios e vitórias. E Eudora fora virgem sempre não queria namorar somente estudar e ela indicava somente trabalhar e estudar nada demais e mais. E o plano dela era até fazer doutorado em sua área certa e semente, e que a administração dela era montar um consultório com vários psicólogos e psiquiatras sob seu projeto social e marginalizado. Eudora sempre foi fiel a Deus, pois dava seu dízimo na igreja e nos ofertórios de cada missa que se ia. Com cinquenta anos os pais dela fizeram uma grande festa de casamento e ela leu uma poesia esta em sua homenagem: aos pais meus lindos e maravilhosos que Deus os abençoe sempre. Mês a mês mesmo os anos decorridos continuam firmes e fortes. E que cada momento de vida de vocês dois nos façam sermos coniventes com o amor de Cristo dentro de seus dois corações, parabéns, pois vocês tudo de bom mereces. E os dois pais choravam de felicidades pela linda filha que tinham e que fizera bem nascer, e Eudora abraçou a mãe beijou a bochecha do pai. Com cada sentimento de que precisamos vencer se chaga na vida eterna e amar sempre constrói e nada destrói quando se ama de verdade o pai a mãe se sempre chagados do amor santo e perdoador. De cada alvura de nossos mentores sociais o pai e a mãe sejamos educados primeiro por eles e depois pelo nosso mundo. Aceitar a castidade como ela queria foi forte, mas evitou diversos pecados da carne. E de que o amor maior era Cristo e nosso fim está Nele e que somos com fases instrumentais de que o maior som de nossas vidas é o choro para entrar na vida eterna. E com sincero louvor pelo Criador sejamos fontes de um verso maior. E que após morrermos sejamos lembrados por nossa fé e não nossas faltas humanas e carnais, e sejamos címbalo de um amor eterno par.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 04/05/2020
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