O sucesso dela, o amor também. O sentimento chagado dela, o poente e nascente também. E nasce Jéssica com alguns anos começou a frequentar a escola, o ensino fundamental, o ensino médio e o ensino superior e se formou pedagoga e administradora de empresas e começou a trabalhar numa grande empresa privada e ganhava muito bem. E somente casaria virgem e se conhecesse o marido ideal, e foi quase impossível isso. Mas o conseguiu, com vinte e nove anos ela conquistou e foi escolhida pelo jovem Xavier e casaram em breve. E ao casarem tiveram três filhos e uma filha. E a felicidade abundava naquele lar, com trinta e três ela e o marido compraram sua primeira casa própria e foram com os filhos morarem lá. E viveram até alta idade sendo que a casa tinha quatro quartos e três suítes e vagas para três carros e duas motos e iam viajar como alegria todos os finais de anos e se permitiam assim se divertir e trabalhar e também se estudar na medida possível. E todos os vizinhos os admiravam seis com esmero carinho e ternura. E quando se aposentaram pai e mãe os dois foram viver no interior e deixaram a casa para os filhos na cidade de São Paulo. Com essencial alegria Jéssica e Xavier era linda de corpo, mente alma e espírito. Ela era pisciana e ele virginiano e formavam o par ideal. Se motivares mais ainda somente brigaram uma vez por motivos tolos depois não mais se desentenderam nunca mais. E era harmonia da casa ela e o afago de um homem de bem ele. E com sentimento exaltado eles envelheceram juntos e ela partiu com cem e ele com noventa e nove. E os filhos enterraram os pais, mas não os sonhos e fizeram o último pedido deles dois: formar uma ONG que cuidasse de moradores de rua, pois fizeram da vida ajudar os outros. E assim se foi. Xavier era um bom contador e administrador e visava um futuro difícil, porém a certeza de amar se tornam trivial e sincera em cada ser humano, amado e bendito em Deus. E não via preconceitos, mas conceitos em cada vertente e como eram de humilde origem faziam de tudo pelos moradores de rua, pois também são irmãos e irmãs nossos e nossas. De cada momento de que vivermos para o amor de Deus assim se faz presente em cada movimento e de discernir o certo do errado. E com a sutileza e de que cada homem e mulher, criança ou idoso, adulto e adulto somos repaginados como folhas e de um caderno lindo chamado: nossa vida em Deus. Com a criatividade de que somos como versos de um mundo laboral e infinito Jéssica era beleza de amor. E Xavier era metódico e sensato em cercar-se de bem gratuito e de divagar o amor de Cristo para tudo e todos os homens e mulheres vivos ou padecentes. O coração dele e dela Jéssica e Xavier se emanava de amor sincero, casto e puro de mel, e de uma vontade de ir à igreja todos os dias e ficavam tristes quando não iam. E assim o desfecho e saliente de que somos amores amados de Deus, mesmo na pobreza ou riqueza, na vida ou na morte, na saúde ou na doença somos sempre lembrados.