No direto coração
No certeiro que suas vozes sem,
Mais o amor de pazes e sempre,
A página de se soma o esmere,
Mesmo o sentir e de que se vem.
No indireto de pazes que solidificam,
Na verdura voz o maior sussurra,
Mesmo o sentido que se mudam,
Como o amor levando uma surra.
Refrão
Pelo céu que todo o ser avilta,
Cada palavra assim se entre,
Em cada momento de escrita,
Se assim como quem pare.
Pelo coração se demonstrar,
Hoje o amor que de dever,
E sentir o que pelo enobrecer,
Hoje é a hora de se dourar.
O sentido de que somos ver,
Mesmo o sentir do movimento,
Assim o medo de não ceder,
Mesmo o sentido que alimento.
Refrão
Pelo céu que todo o ser avilta,
Cada palavra assim se entre,
Em cada momento de escrita,
Se assim como quem pare.
E assim o medo que protege,
E simples assim que vertente,
Saindo do amor de se entente,
E assim o amor de que imerge.
O poder de somente o bem fazer,
Em esse mesmo sentido dor,
E na latente alegria de trazer,
Mesmo o senil amor anil ardor.
Refrão
Pelo céu que todo o ser avilta,
Cada palavra assim se entre,
Em cada momento de escrita,
Se assim como quem pare.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/04/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.