O sentido de viver o trabalho, sem ele não vivemos, a economia e o sentimento humano de que somos verso de admoestações sociais nos convergem para lutar pelo pão de cada dia. E temos de ter como a ciência da economia dentro e fora de nossos lares para administrarmos cada nota e dinheiro que temos com parcimônia e modéstia salarial; muitos ainda ganham o insuficiente para sobreviver e alguns vivem graças aos parentes, amigos ou até desconhecidos de oferecer-lhes o mínimo possível. E entramos no cheque especial, nos empréstimos bancários e entramos até no empréstimo consignador e muitos se fazem fiadores no caso de comprar um carro, alugar um imóvel ou dar entrada na casa ou apartamento próprio. E somos alvejados com verborragias visuais de dinheiro todos os dias em quase as maiorias das televisões abertas com uma desafiadora voz impaciente de que se precisa de dinheiro mesmo que a pessoa não precise ela é atormentada com vários jingles disso todos os dias de segunda até segunda e sem chorar por melhores momentos. E com o sentido que sou alvejado de todos os dias até no telemarketing com propostas tentadoras de emprestar a juros baixos. E ao abrirmos o jornal semanal o que vemos lá é também isso: dinheiro. E o mundo se contamina com este parasita social que é a nota agora a maior parte de nossas atividades financeiras se faz por moeda de plástico o cartão. E usamos boleto bancário, cartão de débito e cartão de crédito e todas as formas outras de balanço financeiro em casa ou nas ruas ou no trabalho. E para vencermos a economia nossa de cada dia devemos fazer balancetes diários, por exemplo, nas planilhas eletrônicas e controla-los com parcimônia e distende certeza. Cada real guardado no banco e não no bolso gera seus lucros mesmo que vagos. E usarmos as diversas formas de enriquecer como bolsa de valores, tesouro nacional, PGBL, VGBL, dentre várias formas honesta de se vencer aplicando diretamente nosso rico dinheiro mensal: o salário nosso de cada dia. E eduquemos nossos filhos com esta faculdade que não se paga se conquista: a matemática financeira e a educação social financeira. E de tomarmos o labor de cada dia vençamos com coragem inefável de um carisma social particular o problema da economia. E sigamos também as pessoas que vencem ou vencerão na idade atual com singelo ardor e veemência. E com cada momento de que somos versos de um grande livro chamado de contabilidade pessoal nos nutre com demasiado ser. E frisemos o maior amor pela economia do lar e depois a laborativa e que fazemos nossas lições de casas todos os momentos com ou sem dinheiro. Como laborar de cada fase da faculdade sentida o cerne da economia é o balancete e o exercício diário de que vencemos dias após dia com destemor e vontade de se vencer. Seja você um instrumento de necessidade sincera e social. E façamos o amor pela economia seres nossas vozes interiores dizendo: faça o possível no seu impossível. Seja feliz.