No verso de outrora
O servir como o do seu sucesso,
Alegrar se o amor de quem faz,
Assim sair do seu próprio gesso,
E o medo de quem se aqui atrás.
No cerco do verso da outrora,
De movemos os maiores de,
Quantos merecem o que pede,
Sempre pedi o que se ora.
No verso de sua santa caridade,
Somos como versos que verdade,
Sejamos como vozes aleatórias.
De vencermos com que estórias,
Mesmo os herméticos se produzem,
De coração que se sentem correm.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/04/2020
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