O concorrer de quem não invente,
Fazer e todas as palavras com a vida,
De dores sentidas como que ida,
Como dores sem for que quente.

No amor de na fé em seu o pé,
O amor furtivo e mais redivivo,
Somos o povo de nova fé,
Assim o medo de estar crivo.

O pedido e de medos surgirem,
Desmentir uma nova mentira,
Parou de mentir agora falem.

Toda a verdade vem agora dele,
Não mais fizera mais a que fira,
E somente honesto ser que ele.