O que devo acreditar
Sonatas de um verso de sua foz,
Somos o verso de quem acredita,
Mesmo mais falados que a voz,
Simples assim como quem cita.
O que devo em ti se acondicionar,
Mexas de cabelos que nutrientes,
Sempre assim como e se ornar,
Somos palavras de seres evidentes.
O que devemos acreditar e obrigar,
Desde palavras ceivadas horizonte,
Não quero aqui a mais se brigar.
E simples edificar um santo monte,
Como ela se comporta com sisudez,
Mesmo somente sentido até vez.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/04/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.