No Curralinho de paz
Como o surtir de uns versos corrigirem,
Mentes inóspitas de quem se vencer,
E sentido anil que vai se for imergirem,
E vertendo o amor de faz e se entreter.
No Curralinho de que se faz persistente,
Ela e ele são namorados ao eternizam-te,
E fazer a paz como que amor persente,
Simples amor como fases e falante.
O medo de ter perder vem aqui,
Assim movimentos que de fui,
Assim o mover de suas movidas.
Reinando passagens que floridas,
De horas sem pressa e agonias,
O em mesmo sem erguer afonias.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/04/2020
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