Entre a dedicação total dela o Deus tudo se formava equidistante. Nasceu seu primeiro filho o Joaquim em setembro de 2020 e era lindo o bebezinho. De dela se amar a ela e o esposo eles três eram felizes todo o tempo. Chamava-se Eudora como uma mulher de coração sentimental e letivo sempre contente. E com cada harmoniosa vontade de se vencer ela era perfeita mulher. E tinha cabelo louro acastanhado, lábios grandes, corpo esbelto e de um sentido sem igual. De ele o marido ser forte de olhos castanhos e ser magro um bom rapaz. Já o filho que nasceu em setembro de 2020 foi à alegria da casa. Ele o pai era contador e ela administradora. E os dois abriram naquele mesmo ano uma pequena empresa de contabilidade onde eram sócios os pais. Eudora e Jacques o pai eram felicíssimos com tudo de bom acontecer. De cada sentido e de viver a vida com doçura de carisma e fé somos todos arregimentados de sermos felizes na vida e na partida pessoal de cada um. Com o coração de que ela sustenta em parcimônia de que as almas são únicas e podem ser iguais e semelhantes. Assim os três viviam. Plena harmonia e alegria. Certo tempo o pai ficou com uma gripe forte e quase morreu não fosse pelas orações da esposa e do filhinho amados por ele. E dor de febre e de cabeça muitas vezes divagou e teve delírios por causa da febre alta. Mas se curou graças às orações e ao bom Deus. E prometeu que se curasse daria vinte por cento do dízimo na igreja todos os meses enquanto vivesse. E foi-se. Fez isso por mais sessenta anos até encontrar Deus no paraíso. O sucesso dela de Eudora era o marido Jacques e o filho doce Joaquim seus lindos dois amores. E dedicou todos os dias a servi-los em todas as fases de vida corrente de decorrente. Educados no cristianismo de que somos de feitos e méritos devemos ser contagiados por Deus e todo o seu amor por nós. Sendo que a única doença que não nos mata é a paixão eterna por Deus Nosso Senhor. E Jesus sempre nos ensina que a verdade fala e nos libertará ou perdoe setenta vezes sete que quer dizer perdoe para sempre não importando se é amiga ou inimiga a pessoa que se pede e reza. O medo de Eudora era perder o marido mesmo tendo boa saúde. Resolveu comprar uma moto para ir viajar com os amigos de serviço e foi-se. E se machucou medianamente em um acidente quando atravessou a marginal e foi quase atropelado por um carro bem próximo dele. Ficaram três meses no hospital com uma perna quebrada e um braço machucado de ter de atendimento breve e real. Eudora rezava na cabeceira de sua cama de casal e ficava com o marido o máximo de tempo de que dispunha ter o tempo todo no hospital. O filho deles ficou com a avó e ela cuidou bem do netinho. Com cinco meses de hospital ele foi dado alta. E retornaria ao serviço em duas semanas conforme recomendação médica e laboral. E depois disso ele deu muito mais valor à vida. E mais ainda o sucesso dela vinha dele o bom amor Jacques, e os três.