O corpo de alabastro
O sempre se entende convencimento,
De manhã vamos amá-la com vento,
De irradiar vozes sem seu firmamento,
De fazer das dores um ser avivamento.
O corpo de seu alabastro vertente,
De ser e ser semeando que tente,
De um animal sem um músculo,
De acabar com o mal do século.
Santa depressão de algures,
De fazer ser como que alugues,
De vozes suas supressoras.
Paginas aladas suas defensoras,
De assistir como vencemos medos,
De manhã o amor de seus credos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2020
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