O medo de errar
No coração de um somente ente,
De uma verdade de sermos presente,
De amores deveres com severos,
De corrigir cada um dos erros.
O medo de errar aos seus distintos,
Como adocicar uvas e seus tintos,
Um mundo e de que somos avessos,
E voltando a plantar o seus vasos.
O continente de que somente abram,
De vozerios de sermos que adulam,
De vozes dedicas de que paráfrases.
De um cerco que versos s e frases,
De operetas e de um ser singulares,
De clamares como vozes sem lares.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2020
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