O que ela quer de paz
Ela era bela de corpo e de mente. Chamava-se Eufrásia em 2020 com vinte anos de idade presente. De coração nobre e um gestual sincero e devotado de Nossa Senhora era ela. Simples mulher e não mulher mundana o amor dela por Jesus era até o fim. E terminara neste ano a faculdade de administração de empresas. Nunca namorara ninguém e sempre foi honesta com os homens. Ela queria casar virgem e ter três filhos com o amor e homem de seu coração, o jovem Rabanais. E começaram a namorar em dezembro deste ano singular e começou os dois a trabalhar e ficarem. Em três anos de noivado se casaram e foram felizes os dois e tiveram quatro em vez de três filhos a gravidez era esperada. E chamaram de Josias, Renato, Orfeu e Serenado. Com sutileza ela era chamada de mãe orgulhosa e coruja. De cada momento de que somos aviltados as vivermos a natureza da maternidade é algo lindo e angelical. E Eufrásia fez faculdade de geografia e o marido também. De quatorze anos de casados os dois Eufrásia e Rabanais fizeram uma viagem para Fernando de Noronha. E foi linda a viagem, postando em suas redes sociais esse amor lindo, doce e terno dos seis. E Josias deu um livro, Renato um violão, Orfeu um tapete e Serenado compôs um soneto para os dois pais com quinze anos de matrimônio. O que ela quer de paz o sereno do amor deles era Jesus seu Mestre e Senhor. Educados a perseverar na igreja sempre foram presentes sinceros e sem data de vencimento seus corações viveram cada dia após o outro. E sem sentidos que devemos ser de Deus e não do mundo assim somos. De metade de um homem tem outra metade duma mulher. Fizeram sessenta anos de casados. Direito a comemoração. Rabanais já não andava como antes e Eufrásia tinha problemas de dicção os dois seguiam firmes na fé. E deram um carro novo adaptado para o pai e a coleção de um escritor muito amado por Eufrásia para ela. E com cento e três anos morreu ela depois de uma feijoada sentou no assento favorito e cochilou e não acordou mais. E depois de sete dias o esposo foi-se depois de três dias rezando para leva-lo ao lado da esposa no céu. De como Deus aceitou ele foi com cento e quatro anos decorridos de vida. E os filhos compuseram uma música rimada em devoção a Virgem Maria para que acolhesse os pais no céu. De cada momento de que somos forjados no maior amor o de Cristo. Devotamos nossas vozes em amparar cada alma ao céu e se Jesus quer tudo vem e bem. E conseguimos alcançar a vitória deste casal verdadeiro e que seus quatro filhos foram muitos amados por Deus e todos. E cada momento de que somos feitos para amar e perdoar é quisto pelo misericordioso amor de Jesus Nosso Senhor. E bebamos o cálice da vitória de quaisquer momentos de vida. De que somos como versos sibilares de vozes interiores o sendo o amor vencendo tudo se pertencendo. De um sincero baluarte de que somos tudo e o todo é Deus sempre Ele e por Ele o persevere.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/04/2020
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