De cada serena voz
O pedido e um pobre ser pecador,
Mesmo amando que foi uma flor,
De manha como ser que o ardor,
O radiante amor como fosse calor.
De cada serena voz que se interna,
De sair vem e bem como se consterna,
Vozes que se irmãs e de suas variedades,
De amar como quem se as realidades.
De cada momento que foste saliente,
De perder até para dores de dente,
O raio o arco-íris se chama abriga.
E dizer nos amores de que te siga,
De amares de queres de quereres,
De sermos amares de que erres.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/04/2020
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