O corpo de serenata
O copo de uma metade serenada,
Assim o medo de quem aumenta,
De um sucesso que vem alenta,
Assim o medo se faz se nada.
O corpo de uma sonetada versátil,
De abrigar o amor que o sútil,
O verso de demonstrar senil,
De ser com ser vem e vem útil.
O corpo de uma serenata voraz,
Aprendendo de suas vontades certas,
De dores que vem e se emprestas.
De correr com que o amor que faz,
Como o amor de tudo se jovial,
De colocar o amor como o dial.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 14/04/2020
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