De versos alegres
De vozes que se enaltecem seres,
São palavras amistosas e suas dores,
De corações que manam os ardores,
De assim correres como quem eres.
Edificados de suas vozes alimentares,
De um silêncio de vozes ulteriores,
De alegres ombros de palmas doses,
E cada semblante e suas vozes.
De cerco e versos que separam,
O maior que tudo as emanam,
De cada movimento de falar.
Agora chega a hora de se calar,
Com o carisma e de suas fases,
De alegres seres que se falazes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/04/2020
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