O corpo de que somamos vozes
No momento de que nos chagamos,
O pedido de um ser como pecador,
De uma voz que tudo que inflamos,
De arroz de feijão com que ardor.
O corpo de que somamos vozes,
De rir e irradia como e fosses,
O pecado e o ser que especial,
De ser como que maior aquela dial.
De dedicação que tememos modos,
De singelas doces de seres nódulos,
Como perseverante que enraizamos.
O corpo de que ama que os vínculos,
Somos o que versos e seus singulares,
De maiores de que seres e mares.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/04/2020
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