No cerne de um ser sentido,
Fazer dele e dela um querido,
Como fosse um ser mais doce,
E com amor se mais o fosse.

O amor de um ser como pecador,
De livrar-nos ao coração maior,
O maior amor que ter e pertenço,
E todo o mal o pecado venço.

Refrão
O quente de um amo e girassol,
Como fosse amar o maior sol,
De concitar quaisquer seres,
E fazer o amor que tudo eres.

O pecado de quem sentimento,
Com o fazer ser o nascimento,
Colidir os cercos que versos,
De irradiar como que adversos.

Na barca do amor que ventura,
A maior serenata que candura,
O poeta se mostra ser pecador,
E livrai-nos no amor que ardor.

Refrão
O quente de um amo e girassol,
Como fosse amar o maior sol,
De concitar quaisquer seres,
E fazer o amor que tudo eres.

O coração de que nós voltemos,
De sincero o querer que viermos,
De homens lentos que ergue,
E o amor de quem lhe pague.

O corpo de um filho do amor,
Mesmo assim como uma flor,
E sentimento de que somos,
Mesmo os corajosos que tomos.

Refrão
O quente de um amo e girassol,
Como fosse amar o maior sol,
De concitar quaisquer seres,
E fazer o amor que tudo eres.