O pedido de uma cidadela forense,
De naipes de vozes que singulares,
E assim o maior amor que o pense,
De fases aqui pazes e seus lugares.

O cordão de um ser que movimenta,
De ninhadas de vozes se sementa,
O ronronar de um ser o ser perdão,
Amar a ela como fosse um quentão.

O rouxinol e também o amo tem lugar,
Eu sou um poético ser em que morar,
De cada palavra sincera orar.

E mostras de que vai se demorar,
Dela e ela a doce boa natureza,
De fazer o certo e quem vem reza.