Ela nos ama sempre
O amor dela. A paz que continente. O semblante que irradiante. O servir e a comida repartir. Chamava-se Eudora mulher de vinte e nove anos linda, serena e bela. Ela era virginiana com amor sensato varonil. E todo o dia ela era amada por Jesus. Eudora era felicíssima em trabalhar como enfermeira num hospital particular e não tivera filhos. Ela era estéril. E casara-se com Flamenco homem honesto e bom. E de trinta e dois anos ele tinha quando casou com ela. Eudora fora virgem por muitos anos até casar com Flamenco. Ela era apaixonada por Cristo e seguia os passos dele. E os dois passavam as noites rezando na missa da paróquia deles dois. E com coração sensato de que somos como fosse indomáveis corações silvestres tudo se enuviava. E Eudora queria ser médica e foi. E hoje foi também assim ao bom Flamenco, como ela era estéril decidiram adotar um menino de qualquer idade o importante era que eles queriam criar um filho. E cada momento de que serviam a Deus como podiam e de maneiras corretas e inusitadas seriam e foram. Casaram-se em 2019 e ficaram juntos até 2065 quando ela partiu para o céu seu destino melhor. E ele partira em 2069 e o filho levava flores todos os dias no túmulo dos dois pais. E se chama Eugênio o menino e era muito silente e inteligente. E viveu quase cem anos o menino quando foi adotado com nove anos de idade vivente. e corajosos corações para amar e perdoar Eugênio era bem querido por todos, se tornou padre. E com vinte e um anos se tornou sacerdote e ficou a cargo de uma pequena arquidiocese. E depois virou monsenhor, cônego, enfim bispo depois arcebispo. E foi morar em Roma para aprofundar seus estudos católicos e se tornou doutor em religião com apenas trinta anos decorridos. Eugênio ficou na mesmo paróquia durante dez anos depois foi para a Europa ocidental. E com cada momento de que somos forjados no fogo e na água Jesus nos apresenta o universo de um barco sem fim pelo continente da humanidade. E a vida da viver é sensatez honesta. E Flamenco e Eudora criaram bem e muito o filho. E de corajosa vontade de se perdoar e querer bem era esse o lema de Eugênio. De como perscrutar palavras sensatas e honestas. Assim eram os três. Como fosse uma indagação sincera e sensata de que o amor persevera em quem ama. Assim era essa doce família. De caráter sem igual o perdão era arma deles contra todo o mal. E venceram na vida eles. Eudora teve uma vida em paz, e Flamenco morreu com paz no coração, já o filho Eugênio foi a vida inteira casto como desejavam os pais. E sinergia de uma alegria sensata fez dele Eugênio um homem de Deus. Gostava de passear pela cidade de sua nascitura Belo Horizonte e os pais moravam de lá perto também. E com cinquenta anos de idade ganhou um anel de sacerdote para ungir seu coração em Deus. E foi-se feliz. Com setenta anos Eugênio tinha já fundado três novas paróquias de suas predileções. E morreu numa doce de feliz tarde de um dia primeiro de maio, o trabalho.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/04/2020
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