O amor de fizeres
Como poucas vozes e estas retornam,
O pouco e o mundo se embelezam,
E simplesmente o amor que condoam,
De corações e vozes se emanam.
Ao amor de seus fizeres sempre,
O amor e suas vontades cruas,
E manam amardes com espere,
E indo assim como praças suas.
Ao maior que somenos e somais,
De abençoarem nossos seres iguais,
O pecado também tem seu perdão.
E com coração que faz questão,
De limitares que é perfeito,
Um mundo melhor já aceito.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/04/2020
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