O coração de uma beleza
Com o surgimento desta mulher linda e bela, Jeniffer era amada pela família e muito querida. E de coragem de vencer e querer somente o bem ela era linda como uma virginiana devota do amor de Deus. E de um coração chagado por Nazaré ela era muita fé. Discernindo o amor pela dor ela era belíssima de corpo e alma. E sentia Jesus tocá-la no coração todos os dias em que vivera. E com sentimento de que somos muitos amados por Deus ela sentia isso sempre. E tiveram somente um filho e uma filha chamados de Eugênio e América seus filhos lindos e diletos. Com trinta anos deu a luz a esses dois filhos cativantes de sinceridades existirem. Deveras ser cada semblante em cada local de suas vidas e eles três eram felizes. O pai das crianças morreu cedo com trinta e cinco e ficara somente os três. Com carinho e criatividade os três montaram um negócio de quentinhas e de vencer bem nisto. E chegaram a faturar mais de cem mil reais por cada seis meses. O coração de uma beleza se chamava Jesus, o Mestre Divino. E Jeniffer era devota de Nossa Senhora da piedade e iam as missas todos os dias no período noturno. E seus filhos seguiram os passos da mãe acompanhando-a sempre em cada vertente entente tormento. E de que somos versos e um Deus de amor ela rezava ao lado de Eugênio e América seus filhos muito amados por Jesus. Nossa Senhora sempre foi companheira deles três e discerniam uma vocacional arte de aprender e ensinar sobre a Bíblia Sagrada, a palavra divina e sacerdotal. Já que Eugênio se tornara sacerdote e de uma pequena igreja cuidara e de que América virara freira consagrada ao Santíssimo Coração de Jesus tudo se voltava neles. E com sentimento de agradecer pela vida os três tinham corações grandes e bem serdes. Jeniffer viveu à muitos anos além e chegou a alta idade de seus filhos; e os três foram-se felizes e contentes sempre com Deus. Antes de partir Jeniffer contraiu uma pneumonia e faleceu. Enterraram-na perto da paróquia do filho e todos os dias filho e filha cuidavam do jazigo com flores vermelhas e brancas mesmo novas em cada momento vivente. Com cinquenta anos de sacerdócio Eugênio partira para o céu. E América com cinquenta e sete anos de noviciado partira também. E ficaram os paroquianos colocando flores no caixão dos três com muito amor e esmero, pois acreditavam seres santos e foi-se o pedido. Anos depois conseguiram a santidade nas palavras e de coração enorme e distinto. E com passividade de que cada voz de amor se depara com fulgor o amor deles três, Jeniffer, Eugênio e América eram sinceros no bom Deus. Jeniffer chegou até a passar fome, mas venceu e os filhos foram a causa de sua vitória. E América cosia para o convento e Eugênio era psicólogo também. Com profissões servindo a Deus tudo se corrigia certamente. Com o amor dos seres eles por Jesus o semblante deles corria como vertente singular de um amor de derivar vozes de pazes e de amores sociais e de coração por Deus amados.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/04/2020
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