O amor dela por ele
Com ela o amor que ventura. Somos correntes que somenos e somais se cinestesia em cada momento social e prevalente. De coração de corajosos que devemos denotar e amar o cêntuplo de cada semblante o perdão ela dava por todos e pelo todo. E com dez anos de idade foi morar com um tio em Nova Iorque e começou a estudar inglês, romeno e espanhol como faculdades. E com vinte anos se formara na terceira faculdade e deu entrada no mestrado de inglês e conheceu um jovem chamado Caos e ela, a, doce Jeniffer era linda e maravilhosa. E com trinta anos casaram-se os dois e tivera somente um filho, chamado de Eufêmico. Ele teve quociente de inteligência raro e modesto. E com sete anos entrou para a faculdade de antropologia e medicina e formou-se em cinco faculdades até os vinte e sete anos. Jeniffer era linda e esbelta e tinha um sorriso angelical. E com quarenta e dois anos ela se aposentou e abriu a própria empresa de cunho artístico e profissional. E chamou o esposo e o filho para a ajudarem ela. E somos o que pensamos assim fizer e ela ser presença e vitalidade. E com alegria sincera e de que somente a vida se mostra paginar vontades lindas e discretas serem assim. E assim Jeniffer era linda e muito presente inteligência superior a quase toda a raça humana; e era feliz e de um caráter nobre e ideal ela era frondosa e harmoniosa no dizer e fazer. Caos o marido era também inteligência e coração nobre como manteiga de mais alto sabor e duvidar de não e sim entender. E com sinceridade de que somente somos verdadeiros amores e de semblantes sociais o perdão era dado para tudo e todos. E os três agiam assim deste modo. Com o amor sincero de Caos, Jeniffer e Eufêmico discerniam suas vidas para salvar o mundo e ganharam prêmios em seus corações dedicando as causas de suas faculdades e de seu país. E de volta ao Brasil depois de vinte e nove anos longe os três vieram morar em Brasília e se estabeleceram lá. Os pais montaram um negócio e o filho foi assim como eles. E com sentimento de que forjamos nossos corações a arrependermos de cada baluarte de fé convicta o verso de se amar é também se querer bem. E de que a amar sempre se edifica em cada momento o perdão e a carisma de fé se enalteciam em cada momento de fé. De corajosos amores sociais de que pendermos de um lado a outro o amor por Jesus era simples e honesto. O pecado não habita onde colocamos Deus em primeiro. E com singeleza de se amar começa perdoando e crescendo em tudo e todos. E com coração e de questionar nossas vozes interiores somos versos amados de um Pai Eterno. E como somos que vozes de pazes sociais se edificam e um coração de caráter ímpar. E com amor sincero que devemos sempre ser do bem e não do mal. Eufêmico hoje é médico uma de suas profissões e a que mais ama é esta a da saúde. E com carinho e caminho ninguém estará sozinho, como versos sociais de que sementes de amores se crivam no cerne de cada coração adverso.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/04/2020
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