O corpo de paz
No alvor e de uma santa ternura,
O calmo amor e sua sábia loucura,
De corajosos maiores que amores,
Ela e ele sempre davam seus clamores.
O corpo de fases que sociais,
Sermos o vento e ser iguais,
De somarmos que os ventos,
E saberes seus os mandamentos.
O corpo de paz sempre aqui faz,
De um homem que se faz e traz,
O amor que tanto se ser demonstra.
De uma rua com amores contra,
De um saciar como sem ou fome,
De antagonizar com quem forme.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 30/03/2020
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