O espaço de meu interior
Como sou um poeta do armador,
Como uma foice de quem usual,
De manter sozinha toda a dor,
E não querer mais sem igual.
O espaço que vem meu interior,
De corações chagados flamejam,
Irrealizadas ornam que prior,
De sejas com quem ajam.
Lá o mesmo espaço que tive,
De garantir notas se obtive,
De contar de uma até dez. Eram.
Semelhanças de quem fizeram,
De um umbral que satisfaz,
Seriam pazes que se traz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/03/2020
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