Sonetos do bem
Somos como vozes assíncronas,
De palavras e de seus palavrões,
De corre dentro de suas honras,
Amando como crivos de chavões.
Sonetos de fazer os seus bens,
De alergia e de suas vozes alegres,
Bons corações em quem tens,
Mesmo assim que os superes.
Bens avaliados em seus reais,
De condicionados e ser iguais,
Sentindo que suas vozes certas.
Como vozes que se apertas,
De sentimentos que sociais,
Manhã vermos seus pais.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/03/2020
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