Sonetos de casas
Rompendo as barreiras do pecado,
Somos do coração em balaços,
Como existir com sentido alado,
Com mais forte dos quais aços.
Sonetos de casas que potiguares,
E mancado que se criva nos lares,
Somos o que fazes os insensatos,
De metades de seus contraltos.
Sonetos de casa que aumentam,
De inserir como quem aguenta,
Os sonos que tudo mostram.
De dia e de noite se destacam,
Derivados que suas vozes,
De animar-vos como ardores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 27/03/2020
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