O soneto de sinceridade efêmera
Somos que baluarte de nossas fases,
Como versos que bem se lutam,
E vencer todas as batalhas crases,
Pelo coração que aqui se encucam.
Sinceridade efêmera que se contagia,
E de abraçar nossos irmãs e irmãos,
De arredores de sua linda harmonia,
De corajosos ventos dos cristãos.
O soneto de sinceridade efêmera sente,
Como o sono que tangencia efervescente,
Do coração e de que se faz persistente.
Este soneto fala de uma agente,
De pazes espionando quiseres,
De mais amores que não eres.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/03/2020
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.