No coração que se sentem,
De nada mais se mente,
E derivadas amadas sentem,
De que o amor que iludem.

O sereno corpo de amar,
De corajoso que doar,
De remarmos como devagar,
De lírios que se arrebatam.

Refrão
No sono que sereno faz,
No amor que se satisfaz,
Com alimento sincero,
E corpo que rompe as barreiras.

O corpo que não mente,
De corpos e vistosos alegres,
De quem não vale e sente,
De corajosos com sente.

O pedido que se traz,
De coração que satisfaz,
De coragem que faz,
De coragem somos feitos.

Refrão
No sono que sereno faz,
No amor que se satisfaz,
Com alimento sincero,
E corpo que rompe as barreiras.

Corpo é mente que assimila,
O medo de te perder, perder,
O amor por ganhar sobreviver,
Somos como antenas de viver.

O pedido de voz na casa de elos,
De simples somente que orgulhos,
Somo o que somamos o crer,
O que faz o ser como ação.

Refrão
No sono que sereno faz,
No amor que se satisfaz,
Com alimento sincero,
E corpo que rompe as barreiras.