Sonetos de vitória
Somos como as suas companhias,
Agonizando em sua obra oblação,
Sentidos que se mostram a reação,
De amores que voltam em arderias.
Ciladas de versos que se correm,
Mais ainda a dor que os refletidos,
Dizer quão o amor dos seres reflexivos,
O ano do amor se faz e se surgem.
Sonetos de vitória em toda a Terra,
De realidade seres e se aterra,
Somos muitas vezes covardes.
E não sabermos como alardes.
Ela e ele são animados com voz,
De corrermos contra o próprio nós.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/03/2020
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