Com trinta anos. Ela era linda e frondosa. E de alma generosa dava esmolas e comidas nas ruas próximas de sua casa e de querer, sempre umas dádivas divinas e corretas. E se chamava Romilda uma mulher de braço forte mais que muito momento de se edificar tormento. De coração de querer ser mais reta, e, modesta o amor pela santidade de querer sempre ser de Deus. E ela era linda de querer muitos homens se apaixonar por ela. Mas não dava momentos para nenhum homem. Ela gostava de namorar, mas fora traída três vezes e decidiu ficar sozinha no momento. E com coração majestoso ela era lindíssima e de coração nobre e distinto. E com vontade de achar o amor perfeito jamais conseguiu, pois ela queria muito no pouco. De corajoso amor sem semelhante de querer ser simples e modesta ela era uma virginiana certeira de fogosa. E era muito inteligente e sedenta de vozes interiores de que se nutria em sua depressão. E agigantava esta doença dentro de si. E com coração sedento de fé e paixão a prisão de sua índole era a vontade de desistir de trabalhar. Mas não sentiu nem desistiu. Com quarenta anos casou com Joaquim. Homem sério e honesto, meio rabugento, mas era um bom ser. De coração sedimentado que seriam felizes Romilda e Joaquim foram pais e eram felizes assim. E completaram até cinquenta e dois anos de casados depois ela partiu para a eternidade com quase cem e poucos anos. E de que somos afeitos de quer somos feitos para as honestidades de carinho infinitesimais o pedido dela era ir para o céu e todos o que amava também. E coração de que somos feitos de que somos pó da terra feito de barros do oleiro.  De ornamentos de quaisquer momentos que somos feitos de alegria e misericórdia o amor por Jesus também assim o era e o faz ser. Ela é sensacional de corpo majestosa e bela mulher. De carinho o amor de sentimento sereno e sincero o amor deles dois gerou filhos de quatro almas pertencentes a Deus. De coração sincero e de que a caridade de sermos seres pazes sinceras o corpo nosso é templo da paz e da misericórdia. E Romilda amar a Deus sempre amou e Joaquim também sempre desejou isso. De corpo sincero e casto ela era amada por Deus e o Senhor sempre a bem quis em todas as fases de sua vida. E quando morreu foi declarada santa pela igreja pois fizera o bem sempre e não pedira nada em favor seu nenhum momento de sua existência. A felicidade era porta de sua casa de que somos de que sentimentos de fazer-se mostrar sinceros. De corporeidade sincera e grata o amor dela pela humanidade era puro acrisolaste. De sinceridade de um amor sensacional viveu a maternidade de gerar seus dois filhos bons e humildes de sensatez. De um carisma verdadeiro, Romilda, e Joaquim, eram sempre devotos da Virgem Maria e ela era seu emblema e amor. Com gratuidade certa e serena o pecado não entrava nem em sua mente nem em seu corpo. Sempre sincero e sensato ser. O coração dela era lindo mais sua alma era pureza e alegria eternizadas seres.