O ser de paz II
O que mais queremos é vencimento,
De amar como doce amor serpente,
E ano após ano é cozimento,
De amores serenam o quente.
Os esses de pazes somos amores,
O corpo e docilidade serem fores,
De animar-vos como cedentes,
E somos como seres poentes.
O ser, ser de uma grande paz,
Ultrajando que a paz na terra,
De rumares fazes hoje erra.
O que mais o que sentem rente,
O que mais sentidos da gente,
Como ser algo que já algo jaz.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/03/2020
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