O cerco de um século
O ocaso de se ver um bom homem,
Palavras somente que os arvore,
De sentir as dores que aproximem,
E de palavra sincera se decore.
O cerco de um todo século,
De animais doces e cálculo,
Como doce que se saboreia,
De corajoso amor que encadeia.
De sentir meus doces pensamentos,
De que o ano que fizermos lamentos,
O século que fazes seus laços.
A praguejar seus versos enlaço,
De entornar como que abraços,
De se fazer mais forte do que aço.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/03/2020
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