Educação meu lar
O corpo nosso, metáfora sinestésica e de coragem enormes, simplesmente somos versados por nosso conhecimento social e devoto de vozes aos lugares poentes. Educação de querer sempre ser amor e educar cada momento social o amor pela vontade de aprender a querer sempre ser paz e silente amor verdadeiro. E com amor sincero que podemos de ter com a educação de sermos continentes de que somos versos ilhados de vozes interiores. A paz sincera é senilidade de versos mais nobres e puros de carinhos versados e ulteriores. E o querer aprender a ser sensato com educar sincero e verdadeiro o amor pela amizade, o valor pela alegria e o valor da intelectualidade nos faz singelos e presentes em cada amor. E com sutileza de que somos feitos para vencer e não perder e o amor vencem todas as batalhas assim. Corpo nosso é metáfora e de que a aurora da paz eterna começa com o estudo desta vida corriqueira e passageira. E de que o perdão se começa com o coração o estudo começa-se com a leitura evasiva e terna de cada pormenor lido e sentido. De cada palavra absolvida pela mente poente o amor pela sapiência se sugere ser sincera e doce e pura e casta. E com coração sincero de que somos feitos de moléculas salutares de singulares momentos somos feitos de uma aurora essenciais sentimentos singulares. De corpo sensato mente sã, em mentalidades de amar, por exemplo, o estudo e tudo o que significa para nós é a realização do estudo de querermos ser como versos luares lugares de fases singulares. E deduzir que educar dedicar ombreando que nossos corações de momentos aprendem de sermos serenidades velozes. Com o sereno verso de que somos presentes de um Deus de Amor o amor pelo estudo deve ser feliz e não obrigação como muitos pensam em fazer. Educados para a sociedade e não para a frugalidade o remo da embarcação da humanidade faz o corpo ser instrumento de cada aprendizado novo. E de consentimentos dedicados para abrir a correlação de que somos instrumentos vivos para o trabalho, o estudo e o amor. Somos sim assim. Com o coração que somo o que trabalho, adjunto que lhe aprazia de queremos ser como estômagos sinceros e famintos de alimentos são as palavras com seu aprendiz entes de aprender com educação. E de cada palavra ser alimento para a alma e de cromatina que serve para ajudar o organismo ver o melhor o amor pela escrita e educação se faz oblação e de seus lugares santos e dedicados ao amor ao próximo e a Deus. Ecoando como luares de versos sibilares, somente o sentir pelo conhecimento de que queremos ter, a realidade é que somos como versos infinitos de que somos feitos para o estudo e o estudo para nós. De corpo sensato que somos como garças que buscam o alimento sensato o amor pela educação o sabor do alimento de que somos apenas um, mas em Deus somos muitos. E de que somos feitos para ao amor que sintetizas que vozes doem como educadores feitos.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/03/2020
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