O sono do amor
Como o coração rebatendo forte. O sincero amor dela, Janine pelas pessoas queridas de derivar vozes se, iguais e calares. E Janine estava feliz com todo o momento de que se lembrava da faculdade que fez de administração. De fazer também contabilidade sincera e verdadeira de que seu sonho era também ser médica. De dedicação séria que abrasava cada momento verídico que nutria seu coração nobre e sincero o amor de quão o amor por Jesus era grande. E continuava sincera sempre de coração amoroso e belíssimo. De corpo com acordar sempre feliz e nada triste ao se aposentar fora para um convento passar os últimos trinta anos que ela viveu na humanidade. E era chamada de a irmã da paz celestial. E tinha duas melhores amigas chamadas Lavrinha e irmã Andressa e eram felizes as três freiras. Todas as quintas as três limpavam os cinco banheiros do convento de corajosos vorazes sem iguais. Todas as terças elas estavam na cozinha fazendo alimentos simples, mas generosos. As segundas rezavam o terço dos mistérios gozosos e com coração amadas por Jesus. Janine era autodidata, e aprendera a tocar teclado, sozinha de violão também. E gostava de conversar com Deus com todo o coração irrigado e todas às quatro horas da manhã dedicavam-se a conversar sozinha com o Senhor. De corpo esguia e modesta e magra fazia jejuns incoerentes e frequentes. E com os joelhos dobrados no feijão em seu quarto ela chorava de dor mais não pecava nesses momentos. E foi-se linda como os sonos mais benfazejos de um sono perfeito e morrera aos cento e um anos de pneumonia e gripe forte e foi sepultada no perto da casa das irmãs que morriam lá no convento e foi sendo santa na igreja. Como o sincero amor que ternura simples de que somos amados por Jesus o mal não habita e de que somos singelas frutas degustadas do amor que contumaz voz não atenua, mas cresce. De corajosos o amor perdoador de Jesus de coração sincero que o baluarte de que somos perfeitos somente quando o Senhor nos aceita, servos e pecadores. Com espectro sincero de que somos versos calados de corajosos amores humanos e divinos somos como vozes, singulares que mostram de cada semblante sincero e humilde. O amor que se sonha com harmonia de que somos versos de corações que somos versados que o continente de amores. E assim o admoestar de vozes singulares nos faz sermos melhores ao sonharmos perdoando e sendo perdoados. Com sincero calmo e de que somos versos enaltecidos pelo sentimento de querer ser mais e bem o amor é uma ventura de doçura, e com serena celeste voz o amor se conjectura vozes e coisas boas. E com ombro maior de que somos versos alienados e satirizados de corações que assomamos de serena certeza o sentido de viver é a vida. O coração é abstraímos nossas faltas e superarmos nossas qualidades colocando os defeitos de lado e ajuntamos nossas vozes em amar e sermos polos de verdade sendo um sono que sonha simples.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/03/2020
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