No decorrer do que ver,
Dedicava de vozes crermos,
De vozes que manifestas,
De somarmos nossas agonias.

Somos o seu e teu amor,
Mesmo em alegria ou na dor,
Mesmo o sereno dos sentidos,
De corajosos ares de amor maior.

Refrão
No corpo que tudo se meditamos,
Nas compassivas vozes correm,
Nas correntezas que demorem,
Somos filhos de pazes dormem.

O corpo que se destoam servires,
De amares de somente agonias,
De falares como quem alegrias,
O corpo e o coração que vires.

Os corpos que se detiverem,
De pazes singulares amadas,
De corajosos movimentos,
De correr como quem lento.

Refrão
No corpo que tudo se meditamos,
Nas compassivas vozes correm,
Nas correntezas que demorem,
Somos filhos de pazes dormem.

O corpo que se deteve além,
De corpúsculos que vintém,
O amor que sustenta versos,
E de corações sem remorsos.

De corajosos seus amores,
De corredores e de dores,
De corredores de vozes,
De unir seu amor durares.

Refrão
No corpo que tudo se meditamos,
Nas compassivas vozes correm,
Nas correntezas que demorem,
Somos filhos de pazes dormem.