O corpo de pazes singelas
No corpo detivermos o pecado,
E sem teimar-vos com tudo,
De amparar ou ser mais mudo,
De coração calado e mandado.
Coroa de um reinado cristão,
Abalarem-se as favas coração,
De corredores eu que antecedem,
De fazeres cordiais que cedem.
Singelas pazes que seus luares,
De correr como quem os ares,
De cirandas e se suas virtudes.
O amor que tudo se atitudes,
De corpo sincero que alardes,
De corredores que tardes.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/03/2020
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