O singular homem
Com o crivo que tudo se criva em mentes saudáveis o amor de Joaquim se faz poente. Ele era virginiano de coração puro, doce e nobre. Estava hoje com trinta e um anos e sentia a correr com um mundo singelo de paz sincera e geradora de amores ventrais. De corpo esbelto e cabelos curtos Joaquim era feliz e casado com Desdenha e tiveram um menino e uma menina. E casado com Desdenha e tiveram o Jonas e a Serenata lindos filhos maravilhosos e era devoto de Nossa Senhora. E com vinte anos se formara na faculdade de análise de sistemas de sua mulher o mesmo. Corpos sensatos que fazem seus corações rebaterem mais fortes de cada sentimento ciliar e singular e o amor sincero o era. De corporeidade de que somos corações apaixonados de como sermos cada vez melhores e mais singulares o coração perdoa. Como o sincero sentido de que somos chamados à conversão de que somos contagiados pelo amor de Jesus Nosso Senhor e Mestre. E assim se faz. Com o coração sincero que contagia como um sentimento de que somos parte sincera de Deus o amor pressupõe vencer todos os males e se fazer todos os bens, o surgimento do amor eterno mudou a humanidade. Era Jesus o chamado singular homem e como Ele somente Ele existiu em toda a humana humanidade. Educados nos coração de Jesus somos ocasos de versos simples que surgem em nossos boatos interiores sem sermos preguiçosos para trabalhar ou invejosos para falar. De coragem sincera que somos pretensiosos muitas vezes e erramos também nossos acertos nos tornam melhores e nossos erros nos fazem mais sapientes para depois acertar-se. O corpo de Jesus é nossa cruz. E somos radiantes somos vozes somos seres amados por Deus. Os ocasos de que somos feitos para o amor e não o ódio nos torna seres melhores e mais retos. De coragem sincera de que somos os membros de Cristo e nesta igreja e acondicionados a vivermos em Deus sempre coração sobrepões vozes interiores de serena paz interiores. Com o cravo que atinge o corpo de Cristo somos como versados amores singulares melhores e arregimentados. Como corações que sentimentos versamos os nossos corpos de restar nos interiores fases superiores de verdades sincronias se fazem perseverantes e sibilantes e de olhares. Com o coração que sentimos que o tudo se faz com pouco o herói desta crônica se faz com doçura e carisma e Joaquim era esse nosso patriota veloz que agiganta nossos olhares. E com serenidade de que somente somos corações que corremos de que quaisquer vozes que singulares nos fazem se mostra salientes vezes que acertamos ou erramos. Com o coração que distante de que somos versos de quaisquer vontades de que somos parte de um universo, hermético e sereno como contumaz compleição que nos remete atenção. Joaquim ainda vive e se sente amado pela esposa e filhos e tem a certeza de que vencerá seus medos e conseguirá ser feliz com Deus e sem Ele jamais o humano pode viver.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 13/03/2020
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